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Destaques, Notícias 22 de maio de 2019 Leo Mendes

Homem vai consertar sintetizador dos Anos 60 e acaba em uma viagem de LSD!

A ONDA ACIDENTAL ACONTECEU AO LIMPAR COM OS DEDOS RESÍDUOS DE ÁCIDO LISÉRGICO NO SINTETIZADOR

Eliot Curtis, Gerente de Operações de Transmissão da KPIX Television, levou para casa – no intuito de consertar – um antigo sintetizador que estava parado na Cal State University East Bay desde os Anos 60, mas quando começou a limpar o equipamento, ele não imaginava que embarcaria em uma viagem lisérgica de nove horas!

Segundo o site Consequence of Sound, depois de abrir o sintetizador, Eliot notou que havia “um resíduo cristalino nele”, e então borrifou um produto químico e esfregou o resíduo com o dedo. 45 minutos depois, ele começou a sentir um pouco de formigamento, o que era o início de uma viagem de ácido que só acabaria nove horas depois.

Testes químicos depois identificaram a substância no sintetizador como LSD e, segundo o que foi explicado, quando armazenado em local fresco e escuro, o LSD pode permanecer com suas propriedades lisérgicas por décadas, além de existirem evidências documentadas por Albert Hoffman, seu criador e primeira pessoa a ingerir LSD, que dizem que a substância pode ser absorvida através da pele.

Ninguém sabe exatamente o que o LSD estava fazendo no equipamento mas há muitas teorias e a principal diz respeito a Don Buchla, o inventor deste sintetizador, e que não só era parte da contracultura dos anos 60 em geral, como era amigo de Owsley Stanley, engenheiro de som do Grateful Dead, e um infame fabricante de uma variedade extremamente pura de LSD.