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Vintage Culture conquista seu primeiro top 1 no ranking geral do Beatport
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Vintage Culture conquista seu primeiro top 1 no ranking geral do Beatport

HOUSE COM PEGADA CLÁSSICA E VOCAIS DE ELISE LEGROW É A MAIS VENDIDA NO SITE

Após alcançar o TOP 1 Billboard em fevereiro com sua música “In The Dark” e também consagrar-se como o 30º melhor DJ do mundo pelo TOP 100 da DJ MAG como falamos aqui, Vintage Culture acaba de conquistar o TOP 1 Geral e Mundial no Beatport – principal plataforma fonográfica mundial de música eletrônica – e no Traxsource com sua música recém lançada, “It Is What It Is”, pela maior gravadora de House Music do mundo, a Defected Records.

O Beatportal, blog do Beatport, conversou com o DJ e nós traduzimos na íntegra, confira abaixo.

“Nós conversamos com o DJ e produtor brasileiro Lukas Ruiz, também conhecido como Vintage Culture, cuja faixa “It Is What It Is” atingiu o primeiro lugar geral do Beatport.

Beatportal: Lukas, parabéns por chegar ao topo das paradas do Beatport! Você tem alguma experiência em ter grandes sucessos, mas acredito que este seja o seu primeiro número um no Beatport, correto?

Vintage Culture: É um prazer estar aqui. Sim, esta é a minha primeira vez tendo um número um nas paradas gerais do Beatport. Eu gostaria de dizer que sou um grande fã do Beatport. É interessante dimensionar quantas referências de vários gêneros de dance music, seus selos e outros artistas eu tive do Beatport quando comecei como produtor (e ainda acontece hoje em dia). Além disso, o Beatport oferece um alcance global da sua música na comunidade eletrônica.

“It Is What It Is” com Elise LeGrow é meu primeiro lançamento pela Defected Records, então o número um é ainda mais especial por causa disso. Estou muito feliz por ter tido outras posições relevantes nas paradas ao longo dos anos, mas o número um no geral é o sonho de todo artista. Só consigo pensar em nós juntos na pista de dança, nos shows, nos festivais (e claro, nos afters) quando fecho os olhos. Todos nós juntos, como sempre foi e será novamente.

Este momento é para ser comemorado pelo quão longe pode chegar a nossa música eletrônica brasileira. Não podemos parar. Estamos juntos nisto. Muito obrigado a todos que abraçaram “É o que é.”

Beatportal: Como “It Is What It Is” aconteceu?

Vintage Culture: Quando recebi os vocais da Elise, foi amor à primeira vista. Como moro em São Paulo, a maior cidade da América do Sul, resolvi me desconectar e viajar para um estúdio especial na região montanhosa do Brasil em meio à natureza. O processo criativo foi intenso e agradável ao mesmo tempo, pois eu já sabia exatamente o que queria no meu coração e na minha mente. “It Is What It Is” levou quase dois anos para ser finalizada. Quando a Defected aceitou a música, foi apenas o melhor resultado possível.

Beatportal: Este ano você já lançou faixas com Tiesto e Alok, mas “It Is What It Is” se destaca por seu som house edificante e pelo fato de ser seu primeiro lançamento pela Defected Records. Como você entrou em contato?

Vintage Culture: Meu querido amigo, Ashibah, me ajudou a estender a mão para Defected. Então, conheci a A&R (artists and repertoire) da Defected, Adrienne Bookbinder, e começamos a conversa sobre “It Is What It Is” na gravadora. Antes da data de lançamento, fui convidado para participar do Festival Digital da Defected em novembro, uma verdadeira honra. Consegui me expressar de uma nova maneira, lançando dez faixas inéditas. Eu ainda estou zunindo. Eu gostaria de agradecer Simon Dunmore e toda a equipe Defected por me receber. É impressionante como eles são proativos e profissionais, provando porque a Defected significa excelência por 20 anos.

Beatportal: Como você está lidando com a crise atual e isso afeta sua produtividade como músico?

Vintage Culture: Estou tentando ser mais saudável, malhando todas as manhãs. Basicamente, estou fazendo o meu melhor para manter a disciplina. Estou planejando coisas novas que às vezes não tenho tempo durante a turnê. Eu diria que o melhor é fazer quantas horas de estúdio eu quiser em casa. Por último, mas não menos importante, é ótimo descansar um pouco e dormir.

Por outro lado, a ansiedade toma conta porque simplesmente não podemos fazer turnê, não podemos tocar nossas faixas, não podemos trabalhar. É impossível se conectar com nossos fãs pessoalmente nos festivais, sem mencionar as restrições para estar com nossa família e as pessoas que amamos. Eu não estaria aqui sem meu cachorro, Bento.

Beatportal: Como tantos DJs, você normalmente teria feito uma turnê pelo mundo este ano junto com a organização do seu próprio festival Só Track Boa no Brasil. Você já tem uma ideia de que o “novo normal” ficará assim para você após a pandemia?

Vintage Culture: Em 2020, fui confirmado no Coachella, EDC Vegas, Lollapalooza Chicago, Tomorrowland Belgium, Creamfields, Ushuaia Ibiza, Parookaville … enquanto isso, no Brasil, meu próprio festival, Só Track Boa, era para acontecer na capital de todos os brasileiros estado, totalizando 27 eventos esgotados em estádios para mais de 20.000 fãs em todas as edições. Então, tudo desapareceu de repente.

Sinceramente, ainda não sei como será o “novo normal”. Mas, eu sinto que devemos nos preocupar conosco e com os outros de uma forma mais profunda. Esse pesadelo vai passar e poderemos aproveitar o melhor da vida novamente.

Confira abaixo o clipe da faixa de house music purista e que toma ainda mais ares de clássico com os vocais de Elise LeGrow:

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