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No Rio moradores reclamam de som alto do festival de Chris Lake e Fisher
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No Rio moradores reclamam de som alto do festival de Chris Lake e Fisher

SOM DA MARINA DA GLÓRIA DEIXOU MORADORES DA URCA SEM DORMIR

No último final de semana aconteceu em São Paulo e no Rio de Janeiro o novo festival de Chris Lake e Fisher, NA*F – Not Another Fkn Festival, como anunciamos no fim de Setembro aqui e, você pode conferir um pouco da edição de São Paulo em nosso Instagram e demais redes sociais.

O evento foi sucesso de público em ambos os estados porém, segundo o jornal Extra, parece não ter agradado a todos pois, moradores da Urca, também na Zona Sul do Rio de Janeiro, fizeram diversas reclamações por conta do som alto vindo do evento, que aconteceu até pouco mais de 6 da manhã.

Segundo relatos, os vidros das janelas, portas e até as paredes dos prédios do bairro vizinho tremiam por conta do alto volume do som do evento na Marina da Glória, que fica a cerca de seis quilômetros.

“Foi infernal. Dava para ouvir o som como se estivesse dentro de casa.” relatou a guia de turismo Marta Zampieri. “Ninguém dormiu nada essa noite porque terminou às 6h20 da manhã. As janelas e porta vibravam, pareciam que ia cair. É um absurdo!” disse o editor Xavier Rey enquanto outro morador do bairro que não quis se identificar disse que “Nas outras festas o som não vinha dessa forma, bastava fechar a janela. O volume de ontem estava muito alto”.

A polícia foi acionada pelos moradores diversas vezes e chegou a ir ao local, conforme confirmou a assessoria de Secretaria estadual de Polícia Militar, mas sem medidor de decibéis não se pôde confirmar se houve ou não excesso.

A Associação dos Moradores da Urca (Amour) avalia levar o caso para o Ministério Público do Rio e a Casa Civil e a Guarda Municipal do Rio (GMRio) também confirmaram, em nota, que receberam reclamações de perturbação do sossego pela Central 1746 em relação ao evento na Marina da Glória e que enviarão um relatório sobre o caso para a Subsecretaria de Eventos, esta afirmou que o evento estava autorizado a funcionar até as 6 da manhã de domingo, no entanto, disse que uma das exigências da Prefeitura seria a contratação de uma empresa de medição de som, o que não aconteceu e por isso, tomarão as medidas cabíveis e em um eventual novo pedido de alvará por parte da empresa responsável pelo evento estarão sujeitos a uma negativa.

O Grupo BR Marinas, responsável pela Marina da Glória disse que, os eventos lá realizados são acompanhados por empresa especializada em monitoramento sonoro em pontos específicos da cidade, “sempre com o intuito de que os efeitos decorrentes dos mesmos estejam dentro da margem prevista em lei”, que estão analisando as questões técnicas decorrentes do evento para entender o ocorrido e, se necessário, fazer os devidos ajustes.

A Entourage – Conteúdo Artístico não respondeu o contato até o fechamento da matéria do Extra.

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